Diga asneiras para bem da sua saúde
De acordo com o site Observador, e a conceituada revista Reader's Digest, dizer asneiras faz bem à saúde.
Esta famosa revista internacional, reuniu vários estudos e chegou à conclusão de que se devem dizer asneiras... Mas apenas quando estamos perante estas quatro situações:
- Quando sentimos dor - Um estudo da universidade de Keele, no Reino Unido, demonstrou que praguejar aumenta a tolerância à dor. Durante o estudo foi pedido aos participantes que mergulhassem uma mão dentro de um balde com água gelada e ficou provado que, aqueles que disseram um palavrão aguentaram mais tempo com a mão de molho. Portanto, da próxima vez que batermos com o dedo mindinho do pé numa esquina só temos de dizer uma asneira.
- Quando estivemos chateados - Segundo o psicólogo John M. Grohol, dizer asneiras (desde que não sejam dirigidas a ninguém em especial) tem um efeito catártico e faz com que as pessoas se libertem de sentimentos de ódio e de frustração. A partir de agora acabaram-se os murros na parede, até porque magoam bastante. Se queremos extravasar a raiva, só temos de começar a recitar o dicionário de calão.
- Quando nos sentirmos impotentes - De acordo com o o psiquiatra Neel Burton, dizer asneiras faz com que uma pessoa sinta que tem a situação controlada, mesmo quando não tem, é que, segundo ele, as asneiras têm o condão de aumentar a confiança e a auto-estima. É caso para dizermos que o palavrão é a exteriorização da força interior.
- Quando estivermos numa chamada em espera - Já todos passamos pela experiência da música clássica em repeat enquanto aguardamos que alguém atenda a chamada. É daquelas situações que nos deixam com os nervos em franja. Sugestão? Dizermos asneiras até nos cansarmos, além de nos sentirmos melhor, existem alguns sistemas que estão programados para detectar asneiras e fazer com que a chamada seja atendida mais rapidamente.
Se, tal como eu, dizes asneiras noutras situações, não faz mal nenhum! Basta argumentar com uma delas... (para mim a 2 e a 3 são sempre ideais!)
source: http://www.imesa.org.br/news/reflexoes/a-pior-dor-do-mundo.html